Drinkstone Park (O bosque de Cornard)
pintado por Thomas Gainsborough em 1747
Oil on canvas. 145 × 155 cm (57.09 × 61.02 in)
A razão por escolher essa obra seria além dela ser uma obra estilo paisagem com o ambiente bem resolvido, é uma obra muito bem texturizada, cheio de caminhos pedindo para serem explorados, mas o que me chama a atenção é olhar para o camponês e poder sentir as mesmas sensações físicas que ele. Esse efeito que se espera alcançar dentro dos jogos.
Aprendi nas aulas de Estudo das Artes que muitos artistas criam a paisagem que não existem a partir de estudos de elementos reais de um determinado local. Levantando a hipótese da possível localização geográfica de um parque em DrinkStone.
Para criar uma ambiência tranqüila e ao mesmo tempo misteriosa no bosque fictício de Cornard, o pintor captou sensivelmente os detalhes da paisagem local, fazendo um estudo de locais reais dentro de Drinkstone em Suffolk na Ingleterra. Na época uma região tipicamente campestre.
Oil on canvas. 145 × 155 cm (57.09 × 61.02 in)
A razão por escolher essa obra seria além dela ser uma obra estilo paisagem com o ambiente bem resolvido, é uma obra muito bem texturizada, cheio de caminhos pedindo para serem explorados, mas o que me chama a atenção é olhar para o camponês e poder sentir as mesmas sensações físicas que ele. Esse efeito que se espera alcançar dentro dos jogos.
Aprendi nas aulas de Estudo das Artes que muitos artistas criam a paisagem que não existem a partir de estudos de elementos reais de um determinado local. Levantando a hipótese da possível localização geográfica de um parque em DrinkStone.
Para criar uma ambiência tranqüila e ao mesmo tempo misteriosa no bosque fictício de Cornard, o pintor captou sensivelmente os detalhes da paisagem local, fazendo um estudo de locais reais dentro de Drinkstone em Suffolk na Ingleterra. Na época uma região tipicamente campestre.
Na minha observação do quadro notei que ele possuía dois pontos de fuga, um no centro e o outro do lado direito na massa de arvores, onde um camponês descansa sobre um céu típico de entardecer, mais a direita nuvens carregadas e uma arvore morta. Existem nesta composição visual três caminhos, um a esquerda junto com uma massa de arvores, no centro, e o outro da direita serpenteando a floresta a dentro, um tanto que coberto pela vegetação. Por fim o do centro que é inundado por um pântano e podem se ver algumas vacas e bodes bebendo nele. Ao lado do Rapaz um cachorro que olha atento para céu e bem colado na parte inferior do quadro um riacho.
Minha Interpretação da obra seria que tem um grande foco na natureza que o pintor mostra como ela é grande e poderosa mesmo aparentando ser inofensiva diante do homem. Mas na composição bem equilibrada entre vida e a morte ou harmonia e caos. Onde o tronco seco divide a nuvem escura que é a morte. A nuvem se aproxima do rapaz apagado mostra como ela pode controlá-lo (fazendo dormir) mesmo que por uns instantes e ser perigosa.
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